Meditando Frequentemente na Palavra

Meditar nas Escrituras é algo raramente enfatizado hoje. O que ela significa? A meditação é “um santo exercício da mente pelo qual trazemos as verdades de Deus para a lembrança, ponderamos seriamente sobre elas e as aplicamos a nós mesmos” (Thomas Watson.) Isso envolve transformar as verdades da Palavra repetidamente em nossa mente até que nos beneficiemos espiritualmente delas. Em um mundo agitado e acelerado, pode parecer um luxo, mas se entendêssemos seus benefícios estaríamos mais inclinados a vê-la como uma necessidade.

Talvez não obtenhamos muito ao ler a Bíblia e ouvir sermões porque não meditamos nas verdades que encontramos. Precisamos não apenas orar em resposta ao que lemos, mas meditar. Richard Greenham resumiu a necessidade: “leitura sem meditação, é infrutífera; meditação sem leitura, é danosa; meditar e ler sem orar em ambos, é estar sem a bênção”. A citação seguinte nos lembra que é algo em que devemos perseverar.

No texto mais claro existe um mundo de santidade e espiritualidade; e se nós, em oração e dependência de Deus, sentarmos e estudarmos, deveremos observar muito mais do que nos parece. Pode ser que, em uma leitura ou olhar, vejamos pouco ou nada; como o servo de Elias em uma vez não viu nada; portanto, ele foi ordenado a olhar sete vezes. “E agora?”, disse o profeta. “Eu vejo uma nuvem subindo como a mão de um homem”, e toda a superfície do céu estava coberta de nuvens. Assim, você pode olhar superficialmente para uma parte da Escritura e não ver nada; medite frequentemente sobre ela, e lá você verá uma luz como a luz do sol. – Joseph Caryl (membro da Assembleia de Westminster)

Second Reformation Author: Westminster Assembly

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